quinta-feira, 23 de junho de 2011

Efeitos colaterais? Esses remédios têm alguns

Por: IMPRENSA
Fonte: O Estado de São Paulo

 
Médicos americanos criticam a sobrecarga de informação conflitante gerada pelo excesso de possíveis efeitos inesperados nas bulas.


Jon Duke, da Universidade de Indiana, tentou descobrir porque as plaquetas do sangue do seu paciente estavam anormais. Poderia ser efeito colateral de uma das dezenas de drogas que seu cliente tomava, o que é comum entre idosos. Passou, então, a ler a bula de cada um dos medicamentos. "Fiquei assombrado", disse o médico. "A lista de possíveis reações adversas é interminável."
Agora ele sabe o que causou o problema do seu paciente. Em artigo no Archives of Internal Medicine, Duke e dois colegas reportam que a bula de um medicamento traz uma lista de, em média, 70 possíveis efeitos laterais; outros chegam a listar mais de 500. "Isso vai além do que eu esperava", afirmou.

Para uma pessoa que sempre teve de ver anúncios de Flomax (remédio para tumor benigno da próstata), a lista dos efeitos colaterais de um remédio é quase uma piada. Mas a pergunta é: por que ela continua crescendo? Não é que o problema não tenha sido abordado. Em 2006, preocupado com um catálogo cada vez mais extenso de efeitos colaterais, Jerry Avorn e William Shrank, da Escola de Medicina de Harvard, escreveram um artigo para o New England Journal of Medicine qualificando o fato como "toxicidade linguística".

No mesmo ano, a Food and Drug Administration (FDA), a vigilância sanitária dos EUA, sugeriu que fossem elaborados rótulos mais claros, com novo formato, e avisou as empresas farmacêuticas de que "listas exaustivas de todos os eventos adversos reportados, incluindo aqueles pouco frequentes ou mínimos, observados comumente na ausência de uma terapia ou não relacionado com a terapia administrada, deviam ser evitados".

A nos depois de a diretriz ser estabelecida pela agência, Duke percebeu que, em vez de a lista diminuir, o número de efeitos colaterais aumentou nos rótulos existentes antes da nova exigência. Eram apontadas possíveis complicações bizarras, como "jogo compulsivo". Outras, como "náusea", são muito comuns e estão em 75% dos rótulos.

Em outros casos, eram reações adversas que surgiram em testes clínicos antes de a droga ser comercializada. Outras eram condições informadas pelos pacientes quando estavam tomando um remédio, que poderiam ou não ser causadas pela droga. Muitas vezes não existe uma maneira de saber porque ou como um efeito colateral é informado.

Catalogar cada indício de reação adversa pode ajudar as empresas farmacêuticas no caso de ações judiciais. Se alguém processa uma empresa por causa de um efeito colateral informado na bula que acompanha o medicamento, a empresa pode dizer que o paciente foi alertado.

Segundo a Associação de Pesquisa e Fabricação de Farmacêuticos, as empresas estão apenas cumprindo uma exigência da FDA, a de que devem divulgar todos os riscos de um medicamento, "mesmo que uma clara relação entre o remédio e o efeito observado não possa ser totalmente estabelecida", disse um porta-voz do grupo.

Sobrecarga. Para Christine Cheng, doutora em Farmácia pela Universidade da Califórnia, o que ocorre é um caso de "sobrecarga de informação". Ela escreveu um comentário que acompanhou o artigo de Duke.

Por e-mail, a FDA informou que "listas extensas de efeitos adversos raros e mínimos para os quais não existe nenhum dado apoiando uma relação de causa e efeito" não têm utilidade. Os pacientes concordam.

Jim Murrell, consultor de telecomunicações de 54 anos que vive em um subúrbio de Atlanta, diz que sempre quer saber tudo sobre as reações adversas que um remédio pode provocar, mas chegou à conclusão de que as informações no rótulo ou na bula de um remédio não ajudam; ele procura saber mais na internet.

"Eu tomava um remédio que provocava sono", conta o paciente. "Li um pouco mais a bula e vi que ele tinha um outro efeito colateral: insônia. Um medicamento provocava diarreia e também constipação. Não faz sentido."

"O que preciso saber provavelmente está oculto em algum lugar", acrescentou Murrell. "Mas provavelmente não necessito saber de todas aquelas informações que estão inseridas na bula - talvez apenas para o caso de alguma ação judicial." 

Vacinação contra o sarampo pretende imunizar 3,1 milhões

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Prefeituras desviam dinheiro de remédios para população

Bom gente vou reproduzir aqui uma reportagem que vi no fantastico a alguns dias atras e achei uma vergonha! sobre o que estão fdazendo com as FARMACIAS PÚBLICAS:

antástico mostra como funcionava um esquema de corrupção que desviava o dinheiro que o governo distribui para que os remédios cheguem à população.
Segunda-feira, 7h. Barão de Cotegipe, no Rio Grande do Sul. A Polícia Federal cumpre um mandado de busca e apreensão na casa mais rica da cidadezinha. É o endereço do empresário Dálci Felipetti, dono da Sulmedi, uma distribuidora de remédios. Dálci é dono também de um hotel, uma academia de ginástica e um hospital comprado por R$ 2,5 milhões.

No site da Sulmedi, o lema é "trabalho e seriedade". Mas, na segunda-feira, Dálci, a mulher e o filho foram procurados pela polícia. Cumpriram a prisão temporária determinada pela Justiça na "Operação saúde".


Naquela mesma manhã, 29 cidades de sete estados viram cenas parecidas: 64 pessoas, entre empresários, funcionários de prefeituras e até secretários de saúde sendo levadas para a prisão. Todas já foram soltas, mas estão indiciadas.


“Fraude a licitações é o que principalmente ocorre. Corrupção ativa e passiva em praticamente todos os casos. Formação de quadrilha, porque são grupos organizados”, diz a delegada Gabriela Prolle, da Polícia Federal do Rio Grande do Sul.


A investigação, que tem como alvo principal a Sulmedi, começou há dois anos. Objetivo: desfazer a rede de corrupção que desviava recursos federais do programa "Farmácia básica". Só no ano passado, o programa aplicou R$ 1,7 bilhões na compra de medicamentos para distribuição gratuita à população.


Segundo a polícia, o esquema partia das pequenas Barão de Cotegipe, onde fica a Sulmedi, e Erechim, sede de outras distribuidoras, e se espalhava sempre por cidades do interior, longe da concorrência com as grandes empresas do setor.


“É como se eles encontrassem um nicho de mercado, uma possibilidade de atuar onde ninguém havia atuado anteriormente”, diz Fabio Valgas, chefe da Corregedoria Geral da União do Rio Grande do Sul.


A fraude começava na licitação para o fornecimento dos remédios. Prefeituras ligadas à fraude enviavam os convites apenas às empresas envolvidas no esquema. Duas empresas faziam ofertas muito altas. A terceira, sabendo da proposta das outras, oferecia um valor menor e ganhava a disputa.


João Paulo de Carvalho é vendedor da cirúrgica Erechim e não sabe que está sendo gravado. Em conversa com o repórter Giovanni Grizotti, que se faz passar por funcionário de uma prefeitura, ele confirma o truque.


Repórter: E tu tem as empresas já pra me dar já pra convidar?

Representante de empresa: Eu tenho as empresas, mas eu não tenho aqui, tenho na loja.
Repórter: Aí eles vão da um valor maior.
Representante de empresa: Sempre maior. 
s investigações apontam para três formas de desvio do dinheiro público. Primeira: o superfaturamento no preço dos remédios vendidos às prefeituras.

Veja o exemplo de um anticoncepcional. Ele é encontrado a R$ 1,24 em farmácias populares. O mesmo medicamento, fabricado pelo mesmo laboratório, foi vendido pela Sulmedi à prefeitura de Porto Velho, em Rondônia, por R$ 9,90. Quase nove vezes mais caro.


“Uma aquisição com essa dimensão, ela tem toda a evidência de um ilícito penal evidentemente”, aponta Cesar Miola, vice-presidente do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul.


Segunda: a distribuidora compra dos laboratórios, a preços baixíssimos, remédio com a validade vencendo. Depois revende para as prefeituras pelo valor de mercado.


“Dentro das prefeituras, normalmente não dá tempo de chegar à população e o medicamento é descartado. Mas ele é licitado pelo preço cheio”, diz a delegada.


Terceira: a entrega de quantidades menores do que as registradas nas notas fiscais. Um ex-funcionário de uma das empresas investigadas explica: “O produto já é pedido em uma escala maior do que a saída realmente. É entregue uma pequena parte, e a outra parte só vai a nota, e o dinheiro é dividido”, explica.


“Essas fraudes só são possíveis porque pessoas dentro das prefeituras estão mancomunadas com eles. Se o servidor público não está combinado, eles não têm como entregar metade de uma nota e receber uma nota recibada por inteiro”, diz a delegada.


A conclusão das investigações é confirmada em outro trecho da conversa com o vendedor da distribuidora. Mais uma vez o repórter do Fantástico faz o papel de funcionário de uma prefeitura. O vendedor, agora, oferece propina de 20%.


Representante de empresa: Se me custa, por exemplo, R$ 40 mil tudo isso aqui, daí pode ser 20%. Porque daí sobra uma margem pra gente cobrir os custos, frete, tudo, e sobra uma margem pra empresa. A gente divide o lucro com vocês.


As câmeras de segurança de um banco mostram Carlos Eduardo da Silva, representante da Sulmedi, sacando R$ 15 mil. O encontro com Iandro Almicci, secretário de Finanças de Barra do Bugres, no Mato Grosso, é na própria agência.


“Com o tempo de atuação eles vão ficando menos cuidadosos. O dinheiro é sacado e, imediatamente passado ao secretário, o secretário comemora aquele recebimento de R$ 15 mil diante do circuito interno de TV do banco”, comenta a delegada.


Na segunda-feira, ele foi preso.


Representante de empresa: A gente faz tudo em espécie, é um negócio meio arriscado.

Repórter: Deus o livre, tu sabe que se alguém...
Representante de empresa: Não, não, não vai acontecer nada.

Na segunda-feira, ele também foi preso.


No momento da prisão, o repórter do Fantástico diz ao representante de empresa que há imagens dele oferecendo propina. Pergunta se ele tem algo a dizer a respeito das licitações, mas o representante não responde e bate a porta do carro.


Procuradas pelo Fantástico, a Sulmedi e a cirúrgica Erechim não quiseram se manifestar.


Fabio Valgas, chefe da Corregedoria Geral da União do Rio Grande do Sul, diz que a situação mais grave foi encontrada em Porto Velho, capital de Rondônia.


“Não tem dinheiro para diabetes. Dizem que vai chegar, mas ainda não tem”, lamenta a dona de casa Raimunda dos Santos.


Faltam os remédios do programa “Farmácia básica”.


“Ia no outro posto, chegava lá e também não tinha remédio”, acrescenta Raimunda dos Santos.


Por complicações do diabetes, Dona Raimunda perdeu o dedo do pé. “Já inflamou. O jeito foi cortar o pé”, diz.


“Faltar um medicamento de uma cesta de 80 medicamentos dispensado para o paciente gratuitamente não é uma falha”, diz Williames Pimentel, secretário de Saúde de Porto Velho.


“Eu não queria isso para mim”, lamenta Dona Raimunda.


Em Santa Catarina, duas cidades foram denunciadas por envolvimento no esquema. Uma é Governador Celso Ramos. A outra, Luis Alves. No município de 10,5 mil habitantes, há um exemplo de falta de organização e falta de medicamentos que deveriam estar disponíveis para a população.


Entramos em um posto de saúde com uma câmera escondida e ninguém sabia dizer o que estava faltando. Sem saber que estava sendo gravada, a secretária de Saúde disse que os remédios de uso controlado estavam no depósito. Não conseguimos checar. A chave estava com o farmacêutico, que saiu de férias.


Um funcionário diz: “A pessoa não vai morrer por falta de um remédio de um dia.”


A dona de casa Nércia Schmidt conta que, nos últimos seis meses, ela e o marido pagaram pelo que deveriam receber de graça.


“Quase metade do meu salário”, diz o aposentado Vilmar Schmidt.


Ela é cardíaca e hipertensa. Ele sofreu um AVC e tem diabetes.


“Faltou remédio. Nunca tinha remédio”, conta Dona Nércia.


Barra dos Bugres, no Mato Grosso, onde o secretário de Finanças apareceu recebendo propina, é um exemplo de que a situação se repete por todo o país. 

FONTE: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1662722-15605,00.html

SUS mobiliza todo o país para vacinar crianças contra paralisia infantil e sarampo

Por: IMPRENSA
Fonte: ASCOM/MS

Campanha contra pólio será em duas etapas, dias 18 de junho e 13 de agosto. Contra sarampo, municípios de oito estados vão vacinar crianças em 18 de junho e os demais, em 13 de agosto.

O Sistema Único de Saúde (SUS) inicia, no dia 18 de junho, a primeira etapa de mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite de 2011. Todas as crianças menores de cinco anos (4 anos, 11 meses e 29 dias) devem tomar as duas gotinhas para prevenir a paralisia infantil. A segunda fase começa no dia 13 de agosto. Nesta data, os pais ou responsáveis devem levar as crianças novamente aos postos de vacinação, para que elas recebam mais duas gotinhas contra a pólio.

Em cada etapa, a meta é vacinar 95% do público-alvo, que é de 14.148.182 crianças de zero a menores de cinco anos. São mais de 350 mil profissionais de saúde envolvidos, em todo o país. É importante levar a carteira de vacinação das crianças, para atualização das doses aplicadas.

Para as duas fases da campanha, o Ministério da Saúde investiu R$ 46,6 milhões, na compra e distribuição das vacinas. Mais R$ 20,2 milhões foram transferidos para os fundos de saúde das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. A campanha de mídia da primeira fase começa a ser exibida no dia 12 de junho, em todo o país. A da segunda etapa, em 7 de agosto.

“Se a criança estiver no dia se sentindo mal, com algum problema, o ideal é levar no posto de vacinação. Lá o profissional vai avaliar se deve ou não vacinar essa criança agora, no dia 18 de junho”, esclareceu o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em entrevista coletiva nesta terça-feira, em Brasília.

O último caso de poliomielite no Brasil foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Porém, é importante continuar vacinando as crianças porque o vírus da paralisia infantil ainda circula em outros países. De acordo com a OMS, 26 países ainda registram casos da doença e quatro deles são endêmicos, ou seja, possuem transmissão constante: Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão.

A pólio é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria das vezes, a criança não morre quando é infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada e transmitida por um vírus (o poliovírus) e a infecção se dá principalmente por via oral. 


SITIE: http://www.crf-mt.org.br/materias.php?subcategoriaId=4&id=1449

Novo método identifica vírus da dengue na saliva

Por: RENNAN
Fonte: A Tarde / BA

Um novo método para diagnosticar a dengue evita a retirada de sangue para exame laboratorial e acelera o diagnóstico, detectandoovírusna saliva. A técnica vem sendo testada na rede pública de saúde de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
 O avanço resulta do trabalho de pesquisadores da USP, que descobriram novo uso para um equipamento importado que faz diagnóstico da nova gripe. Ele identifica o vírus influenza A (H1N1) na saliva,sangueouurinaemostra na tela do computador a carga da infecção. Mas também funciona perfeitamente no diagnóstico da dengue, só com saliva. "Acreditamos que, em breve, já poderá ser implementado caso o sistema de saúde requeira nossos serviços", estima Hugo de Aquino, professor da USP.
Anticorpos Quando um mosquito pica uma pessoa, o vírus entra na AFP PHOTO Equipamento é o mesmo usado no diagnóstico da gripe A corrente sanguínea, busca uma célula, se multiplica e rapidamente se espalha pelo corpo. Mas a ação dos anticorpos só vai ocorrer entre o sete e dez dias depois de a pessoa ficar doente. O exame mais comum para o diagnóstico da dengue precisa de uma amostra de sangue para ser analisada em laboratório.
 Oresultadopodedemoraraté dez dias. "Antes disso, a produção vai ser muito baixa, oteste não vai detectar e pode dar um resultado falso negativo", explica a bioquímica Regina Camossato. No método novo, o vírus é identificado na saliva e não é preciso esperar pela reação dos anticorpos no sangue.
SITIE: http://www.crf-mt.org.br/materias.php?subcategoriaId=4&id=1451

Pílula anticoncepcional para homens?

Cientistas da Columbia University Medical Center, EUA, estão a desenvolver o que pode ser o primeiro contraceptivo oral, não esteróide, para homens. Testes de baixas doses de um composto que interfere com os receptores do ácido retinóico (RAR), cujos ligantes são metabólitos da vitamina A na dieta, revelaram que causou esterilidade em ratos machos.

De acordo com o ScienceDaily, os investigadores descobriram que as baixas doses da droga pararam a produção de espermatozóides, sem efeitos colaterais aparentes. E, crucial para um contraceptivo, a fertilidade normal foi restaurada logo após a administração da droga ter terminado.
Para testar se o composto impedia a concepção em níveis baixos, a autora principal do estudo, Debra J. Wolgemuth, e equipa, colocou os ratos do sexo masculino tratados com as fêmeas e constatou que a esterilidade masculina reversível ocorreu com doses baixas como 1,0 mg / kg do corpo peso para um período de tratamento de quatro semanas.

Uma das vantagens de usar uma abordagem não esteróidal é evitar os efeitos colaterais geralmente associados a métodos esteróides à base de hormonas, explicam os investigadores.
Opções baseadas em esteróides masculinos têm sido acompanhadas de efeitos adversos, incluindo a variabilidade étnica de eficácia, bem como um aumento do risco de doença cardiovascular e de hiperplasia prostática benigna.

Outro efeito colateral de opções hormonais para homens inclui a diminuição da libido.

Não vimos nenhum efeito colateral, até agora, e os ratos têm acasalado muito bem”, afirmou Debra J. Wolgemuth. Embora a vitamina A na dieta seja responsável pela produção de receptores sensíveis à luz no olho, não se usa o RAR neste processo. Por isso, os cientistas garantem que a droga não irá afectar a visão.

“Um benefício adicional do composto é poder ser tomado por via oral como um comprimido, evitando o processo de injecção. Também parece ter um efeito muito rápido na produção de esperma e uma recuperação mais rápida quando a fertilidade é desejada”,explicou o investigador Sanny S. W. Chung.

Mas para fazer da pílula uma realidade, os cientistas precisam demonstrar que a substância é segura, eficaz e reversível, quando usada durante anos.

Para um futuro a longo prazo, os cientistas estão a planear estudos para determinar por quanto tempo se pode interromper a fertilidade para se conseguir recuperá-la após a administração da droga ter parado.“Esperamos que num futuro não tão distante, possamos finalmente ter mais opções para as pessoas”, afirmou Sanny S. W. Chung.
FONTE: http://www.crf-mt.org.br/materias.php?subcategoriaId=4&id=1455